Cá estou procurando forças para desejar um feliz ano novo aos amigos e conhecidos, mas ao rebobinar a fita do ano de 2010 me faz pensar se uma simples mudança na última casa decimal do ano realmente trará grandes mudanças. Dois mil e dez já vai tarde!
Pode parecer pessimismo, mas é realismo, e o meu realismo está logo ali do ladinho do pessimismo.
Ao sentar a mesa com a caneta na mão pra colocar as metas do tal 2011 no papel, penso em listar o que aconteceu em 2010 com o intuito de tentar não repetir os acontecimentos, acontecimentos estes que em sua maioria fugiram do meu controle, por falta de profissionalismo, por acreditarem em fofoca, por falta de um aceleradorzinho daqueles do videogame do Crash sabe? Pra quem sabe começar um negócio próprio ou sei lá.
Então, a meta pra 2011 é fazer o bem sem olhar a quem, sim! Com a prática do desapego, desta maneira ninguém se frustra e tudo fica bem.
Sendo assim, desejo um Feliz Ano Novo a todos! Deixando de lado a mesmice da receita de ano novo de Carlos Drumonnd de Andrade, e entrando no clima da MPB do Chico Buarque. Sem esperar o "Feliz Ano Novo pra você também".
Até ano que vem!
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